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    retoma os ensinamentos do Grande Mestre Jesus Cristo, de Paulo de Tarso, do Apóstolo Pedro,
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  • Aproxima-se a Era de Aquário...
    ...e há necessidade de abrir todas as faculdades.
  • devemos agora ser práticos
    cem por cento

Editorial

Como nenhuma palavra nossa pode superar o Verbo de Nosso Senhor Samael Aun Weor, iniciamos este Editorial com a reprodução de uma de suas breves obras, não por ser menos importante. Queira Deus que sua mensagem possa ser de utilidade para todos nós.

 

 

Samael Aun Weor

SUPREMO GRANDE MANIFESTO UNIVERSAL

DO MOVIMENTO GNÓSTICO
-1964-

Preliminar:

 

Seguem atuais, como se tivesse escrito ontem, as grandes palavras do Venerável Mestre Samael Aun Weor, expressadas algumas vezes de forma lapidada – conhecendo a natureza humana, que não gosta que fale com a verdade direta, dando assim impulso para continuar no caminho que conduz à Crístificação.

 

A crua realidade dos fatos -como sabia dizer nosso querido Mestre- é que as evidências estão ante nossos olhos. Seguem sendo certas e tácitas suas observações sobre esta humanidade doente, reveladas desde 1964, ou seja, desde sua primeira obra editada em 1950.

 

No ano de 46 da Nova Era de Aquário, a raiz de todos os males e dissensões segue sendo o eu, o mim mesmo, como repetidamente tem dito Nosso Senhor Buda (As Quatro Nobres Verdades), Nosso Senhor Jesus Cristo ( Negue a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me) e agora Nosso Senhor Samael Aum Weor, ao longo de sua obra. Verdadeiramente o Quinto Evangelho.

 

Este Grande Manifesto -que agora colocamos a sua amável consideração- é uma síntese dos ensinamentos do Senhor das Sínteses, o Buda Maitreya, o Kalki Avatara, Nosso Senhor Samael Aum Weor. Gloria ao seu Nome!

 

Encontramos chaves muito simples para compreender os processos da desintegração do eu, e a maneira em que, com a bendita ajuda da mulher, podemos transformar nossa alma em espírito, para que se encha de graça do Espírito Santo.

 

Não outras coisas desejam para nós os Mestres da Branca Irmandade e os Avataras ou encarnações de Vishnú, como disseram os indostãos. Infelizmente, esta humanidade se dedica, com afinco exagerado, à maldade, à vingança e à guerra, em vez da oração, da meditação e a ação direta de ajuda ao próximo, à caridade, que é o que se propõem os Senhores da Luz ao entregar estes ensinamentos, raízes das grandes religiões.

 

Esta situação se apresenta paralelamente em todos os grupos, lojas, seitas, filosofias e religiões, pois se nos dedicássemos a caminhar firmes no Sendeiro que ensina cada uma delas, haveria a mais absoluta paz no mundo e poderíamos nós comunicar livremente com os anjos e os elementais da natureza; poderíamos discursar no Horto puríssimo dos deuses, como diziam os antigos, uma só Língua de Ouro e haveria maravilhas sobre a face da terra...

 

A dura realidade é outra, como bem sabemos: se não há mudança individual não há mudança coletiva, se não há paz interior não há paz exterior. Se o ego domina, teremos eventos egoicos, como sem dúvidas se vêem todos os dias.

 

Os sinais dos tempos anunciados pelo Mestre Samael estão à vista, aqui e agora, em todos os locais vemos guerras e rumores de guerras, enfermidades e epidemias desconhecidas e desconcertantes, e não necessita ser sábio nem profeta para perceber que só em tirar o dispositivo nuclear do foguete não elimina o problema, pois é como tirar o carregador da pistola automática: em qualquer momento se pode recarregar...

 

Neste ponto, recordemos as palavras de nosso Guru:

““Se aproxima a Era Aquário e há necessidade de abrir todas as faculdades;se aproxima a era da luz e há necessidade de despertar todos os poderes. Mais do que nunca devemos agora sermos práticos e práticos,repito: cem por cento pratico.”
“O tempo de estar teorizando já passou irmãos. Agora vêm acontecimentos terríveis para a humanidade, e é bom que nós estejamos preparados.” (Conferência: Matéria, Energia, Mantras).

As circunstâncias tanto sociais como crísticas (internas) nos exigem uma incessante prática, assim como uma maior tolerância e respeito por todas as religiões e escolas filosóficas ou esotéricas. Devemos buscar os pontos de união e não as diferenças, estas há que esquecê-las. Porém devemos dizer: Religiosos do mundo, unirmos!

 

Que a paz seja com todos.

Os Editores